mulher irritada

Jetsunma Tenzin Palmo, sobre paciência

Trechos de livrosVítor Barreto
Existem vários níveis para abordar o tema da paciência, mas primeiro devemos entender que podemos mudar nossa atitude. Por exemplo, em vez de ver alguém de quem não gostamos como um problema, podemos tentar ver que, na verdade, ele representa uma grande oportunidade para aprendermos. Precisamos de circunstâncias e pessoas difíceis em nossa vida para cultivarmos a paciência, e não podemos cultivar essa qualidade se não tivermos nada e nem ninguém nos desafiando.
Autobondade - autoabraço

O caminho da autobondade (trecho do capítulo 3 - Ser gentil consigo mesmo)

Trechos de livrosVítor Barreto
A cultura ocidental enfatiza a importância de sermos gentis com nossos amigos, familiares e vizinhos que estão lutando na vida. Contudo, não nos en...
O preço do autojulgamento (do primeiro capítulo de "Autocompaixão")

O preço do autojulgamento (do primeiro capítulo de "Autocompaixão")

Trechos de livrosVítor Barreto

O preço do autojulgamento

Alimentar continuamente nossa necessidade de autoavaliação positiva é um pouco como se empanturrar de doces. Ficamos embriagados de açúcar e, em seguida, vem uma queda brusca. Na queda, entramos em desespero. É quando percebemos que, por maior que seja a nossa vontade, nem sempre podemos culpar os outros por nossos problemas. Nem sempre podemos nos sentir especiais e acima da média. Muitas vezes, o resultado é devastador. Olhamos no espelho e não gostamos do que vemos (literal e figurativamente), e então a vergonha começa a tomar forma. A maioria de nós é extremamente dura em relação a si quando consegue admitir alguma falha ou defeito. Pensamos: “Eu não sou bom o suficiente. Sou um inútil”. Por isso, preferimos esconder a verdade de nós mesmos, pois recebemos a honestidade como uma dura condenação.

Chögyam Trungpa - photo de Hudson Shotwell

Dando o passo da primeira nobre verdade para a segunda

Trechos de livrosVítor Barreto
Trecho retirado do livro "Além do materialismo espiritual": Pergunta Muitas pessoas têm consciência da verdade do sofrimento, mas não dão o seg...
Trecho da introdução do livro "Educação valente"

Trecho da introdução de Educação valente

Trechos de livrosVítor Barreto
Um trecho da introdução de Educação valente, de Krissy Pozatek Comportamentos subclínicos Constatei que muitos pais preferem que seu filho tenha u...
Apenas respire - Meditação com crianças

Apenas respire - Meditação com crianças

recomendaçõesVítor Barreto
Hoje recebi duas notificações maravilhosas do YouTube. Ambas do canal Lojong, do Luis Oliveira (que também criou o Buda Virtual). São dois vídeos ...
Regozijo, por Dzongsar Khyentse Rinpoche

Regozijo, por Dzongsar Khyentse Rinpoche

Trechos de livrosVítor Barreto
Regozijo Um método muito eficiente e fácil para acumular mérito é se alegrar com a sorte dos outros, mas, ironicamente, muitos consideram esse méto...
Yongey Mingyur Rinpoche, autor de "Alegre Sabedoria"

Mingyur Rinpoche, sobre dukkha: "Identificando o problema"

Trechos de livrosVítor Barreto
À primeira vista, a primeira das Quatro Nobres Verdades pode parecer bastante deprimente. Muitas pessoas, quando ouvem ou leem sobre o assunto, tendem a definir o budismo como excessivamente pessimista. “Esses budistas estão sempre reclamando que a vida é cheia de sofrimento. A única maneira de ser feliz é renunciar ao mundo, ir para uma montanha em algum lugar e meditar todos os dias. Que coisa chata! Eu não estou sofrendo. Minha vida é maravilhosa!”