Ilustrações 9
Prefácio e agradecimentos 13
Notas para o leitor 18
parte um: O Sutra do Coração aqui e agora
1. Uma nova tradução 22
2. Encontrando o enigma 24
3. Inspiração do sutra 28
parte dois: A história do sutra
4. Peregrinação para o Ocidente 48
5. Um pequeno texto por um grande tradutor 56
6. O talismã dos talismãs 60
7. Publicado há mil anos 63
parte três: Estudos acadêmicos modernos (séculos xix e xx)
8. Uma antiga torre ressurgida 72
9. A mais antiga escritura mahayana 75
10. Prajna Paramita como a base para o Sutra do Coração 77
11. Versões do Sutra do Coração em chinês 80
12. Versões do Hridaya 84
parte quatro: Estudos acadêmicos mais recentes (1992 em diante)
13. Um texto apócrifo chinês? 90
14. Pensamentos sobre a teoria do apócrifo 94
15. Os papéis dos antigos tradutores chineses 102
parte cinco: Globalizando o sutra
16. Emergência e expansão do Sutra do Coração 108
17. Entusiasmo chinês 111
18. A experiência pan-asiática 115
19. Interpretações japonesas 121
20. Modos de escrita 124
21. Rituais no mundo ocidental 137
22. Pensamento científico 142
parte seis: Termos e conceitos 151
Apêndices:
1. Textos para comparação 230
Textos mais antigos 230
Textos curtos 233
Textos longos 249
2. Expressões idênticas nos textos em chinês 261
3. Nomes na ideografia 266
Notas 273
Bibliografia selecionada 285
Índice de substantivos 289
Índice de termos e sílabas 297
O Prajna Paramita Hridaya Sutra figura entre as mais conhecidas escrituras budistas. Recitado diariamente por muitos alunos Zen, é também extensamente estudado na tradição tibetana, e vem sendo considerado com interesse, no Ocidente, em diversos campos de estudo – da filosofia à física quântica. Em apenas trinta e cinco linhas, expressa, com uma economia impressionante de palavras, a verdade da impermanência e a liberação do sofrimento que resulta da compreensão dessa verdade. O guia de Kazuaki Tanahashi para o Sutra do Coração é o resultado de uma vida dedicada ao trabalho e à vivência do texto. O autor delineia a história, o significado, e então analisa o sutra linha a linha, em suas variadas formas (sânscrito, tibetano, mongol e diversas traduções importantes para o inglês), proporcionando uma compreensão mais profunda da história e da etimologia de palavras imprecisas do que, em geral, está disponível para os não especialistas, porém com uma clara ênfase na relevância do texto para a prática. O livro inclui uma tradução recente e meticulosa do sutra feita por Tanahashi e Joan Halifax Roshi.
Ficha técnica